Tomb Raider II

Um ano após as aventuras do Tomb Raider I, Lara encontra-se na Grande Muralha da China, com o objectivo de encontrar o Punhal de Xian, o qual se diz dar o poder do dragão em troca do sangue do seu portador, desde que esfaqueado em pleno coração pelo mesmo e sem nunca ser removido, caso contrário significará a morte.
A história começa com uma cutscene na China antiga numa batalha entre as forças imperiais chinesas e monges tibetanos. Tentando preservar a sua liberdade, os monges guerreiros lutam corajosamente contra as forças invasoras as quais são lideradas pelo Imperador transformado em dragão. Um monge ferido com uma flecha no joelho (não estou a gozar, vejam aqui TOMB RAIDER 2 Opening Movie) retira o punhal matando o Imperador, permitindo aos tibetanos vencer a batalha. Depois disto, dois monges voltam a colocar o Punhal no seu lugar e removem o Talion, artefacto que permite abrir a porta que guarda o maldito Punhal.
Lara após chegar a esta sala depara-se com a falta do Talion, e onde é atacada por um membro da Fiamma Nera, culto criado por Gianni Bartoli que idolatrava o Punhal e o procurava. Lara por fim sabe que é o filho de Gianni, Marco, que está encarregue da busca pelo artefacto e segue até Veneza para descobrir mais.
Tomb Raider II traz uma enorme inovação relativamente ao seu antecessor, incluindo novos movimentos, fatos, armas, locais e um motor de iluminação excelente. É possível ainda andar de barco e mota de neve. Lara está também melhor desenhada, com mais polígonos a permitir um melhor visual, não tão quadrado relativamente ao anterior.
A Mansão foi também melhorada. Além das salas vistas no anterior título, é possível agora visitar sótão e cave, cozinha, jardins, pista de obstáculos e labirinto.
Foi lançada uma expansão para PC chamada The Golden Mask. Ao contrário da expansão anterior, esta não tem qualquer relação como a história do jogo. Após ter o Punhal, Lara descobre que a Máscara Dourada de Tornasuk, a qual pode reanimar os espíritos dos mortos, encontra-se numa ilha no Mar de Béring, Alaska. Assim, ela parte para o Alaska para a encontrar antes que um grupo de mercenários o faça. A mecânica de jogo é a mesma, constituída por cinco novos níveis. O último nível pode ser acedido se descobrirmos todos os segredos dos níveis anteriores, e tal como o nome do nível indica (Nightmare in Vegas), é um pesadelo que Lara vivencia, sonhando estar em Las Vegas para salvar o seu mordomo de mercenários e outros monstros que invadiram o hotel em que estava hospedada.


Pessoalmente, este foi o jogo ao qual posso afirmar que me tornei gamer, não só por ter sido o meu primeiro na PS1, mas também por me ter marcado e feito do género acção e aventura o meu género preferido a par de shooters. Foi também com este jogo que me apaixonei por Tomb Raider e pelo qual sigo a série. Em si, é bastante bom para a época, sendo memorável pelas vistas e paisagens. O Palácio de Gelo no Tibete e O Templo de Xian na China são locais que todo e qualquer gamer deveria "visitar". O combate é bastante mais dinâmico e os puzzles mais complexos, sem nunca serem excessivamente difíceis ou frustrantes. A meu ver, foi o melhor dos Tomb Raiders Clássicos (1-5) a seguir ao original, mas sem ficar-lhe nada a dever.

Eu AMO este Tomb Raider, é tão nostálgico!! <3

A minha maior nostalgia deste jogo é... ADIVINHEM??


... TRANCAR O MORDOMO NO FRIGORÍFICO :3

OmegaMarcus escreveu:A minha maior nostalgia deste jogo é... ADIVINHEM??


... TRANCAR O MORDOMO NO FRIGORÍFICO :3

YAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Já não me lembrava disso!!! x'DDD